Hoje, apesar do boicote não surtir muito efeito, ao menos demonstrou sobre o que anda pelo Metrô Rio. Já em casa posso dar uma recapitulada em tudo que ocorreu hoje.
Pela manhã: Segui no ônibus até a Pavuna. Houve um princípio de engarrafamento, que acontece de vez em quando. Só que a causa era um acidente aonde, provavelmente, um motociclista veio a obto (Nem deu para ver direito com a multidão em volta). A partir daí o trânsito seguiu normal.
Já na Estação Pavuna, o movimento era praticamente normal. Tanto que entrei sem problemas no trem aonde percorreu normalmente e já foi enchendo até chegar no seu ápice em Engenho da Rainha e andou lotado até Estácio. Já houve algumas paradas prolongadas e até houve um caso de uma senhora que já foi entrando empurrando quem estiver pela frente, causando um princípio de discussão.
Já na estação Estácio, quando entrei na composição para Zona Sul, as coisas começaram a lotar. Tanto que fiquei meio sem movimentação para enviar mensagens no momento. Já chegando na Central:
Foi aquela confusão até na altura da Uruguaiana aonde começou a sair os primeiros passageiros. Já na Carioca, finalmente consegui sair e enviar algum post para o Blog. Foi quando o trem deixou de ficar altamente lotado.
Daí foi um dia normal de trabalho e recebi algumas mensagens, inclusive do O Globo aonde me mencionaram nesta reportagem: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/11/30/metro-registra-movimento-normal-apesar-de-tentativa-de-boicote-914983568.asp. Ou seja, já chamou alguma atenção.
Na volta, tive deixar umas duas a três composições passar já que a lotação era impossível. Esta já é uma situação normal na estação Carioca até que chegou um praticamente vazio. Uma situação que é considerada rara. Então aproveitei e andei tranquilo até Estácio. Porém, quem andava nas composições mais a frente só começaram a se sentir aliviados na Centtral, quando sai a primeira leva para Supervia.
Na estação Estácio as coisas não estavam complicadas igual a semana passada. Apesar de uma confusão de falarem que a plataforma A não seria usada e, depois, corrigiram fazendo com que passageiros andassem de um lado para outro, consegui pegar um trem quase vazio fiz o percuso até a Pavuna na maior tranquilidade. Nem parecia aquela lata de sardinha da ida. Não sei se é do horário ou se o Metrô Rio deu um jeito de colocar mais composições. Mas foi tranquilo. Chegando na Pavuna apenas peguei o ônibus e estou aqui de volta.
Resumindo tudo isso o boicote não surtiu o efeito desejavel. Em vez de estações vazias foi mais um dia de lotação. Talvez uma calmaria na volta, apesar de não saber o que ocorreu antes ou depois. Mas, ao menos, já chama a atenção sobre os problemas que passa o metrô.
Daí foi um dia normal de trabalho e recebi algumas mensagens, inclusive do O Globo aonde me mencionaram nesta reportagem: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/11/30/metro-registra-movimento-normal-apesar-de-tentativa-de-boicote-914983568.asp. Ou seja, já chamou alguma atenção.
Na volta, tive deixar umas duas a três composições passar já que a lotação era impossível. Esta já é uma situação normal na estação Carioca até que chegou um praticamente vazio. Uma situação que é considerada rara. Então aproveitei e andei tranquilo até Estácio. Porém, quem andava nas composições mais a frente só começaram a se sentir aliviados na Centtral, quando sai a primeira leva para Supervia.
Na estação Estácio as coisas não estavam complicadas igual a semana passada. Apesar de uma confusão de falarem que a plataforma A não seria usada e, depois, corrigiram fazendo com que passageiros andassem de um lado para outro, consegui pegar um trem quase vazio fiz o percuso até a Pavuna na maior tranquilidade. Nem parecia aquela lata de sardinha da ida. Não sei se é do horário ou se o Metrô Rio deu um jeito de colocar mais composições. Mas foi tranquilo. Chegando na Pavuna apenas peguei o ônibus e estou aqui de volta.
Resumindo tudo isso o boicote não surtiu o efeito desejavel. Em vez de estações vazias foi mais um dia de lotação. Talvez uma calmaria na volta, apesar de não saber o que ocorreu antes ou depois. Mas, ao menos, já chama a atenção sobre os problemas que passa o metrô.